sábado, 18 de setembro de 2010

Libertadores no PES 2011

Shingo "Seabass" Takatsuka, produtor da popular série de futebol da Konami

'Libertadores é tão importante quanto Champions League', diz 'Seabass'

Reprodução
Shingo "Seabass" Takatsuka, produtor da popular série de futebol da Konami

Shingo "Seabass" Takatsuka capitaneou a criação da franquia que mudou o jeito de jogar futebol no videogame. "Pro Evolution Soccer" nasceu, evoluiu e... estagnou. E as palavras são do próprio "Seabass" que, em entrevista ao UOL Jogos e a outros membros da imprensa brasileira, reconheceu que há dois anos "FIFA" tomou a dianteira.

Entretanto, "Seabass" fez questão de aproveitar o momento para alardear uma das maiores novidades de "Pro Evolution Soccer 11": a presença da Copa Libertadores que, segundo o próprio, é tão importante para a franquia quanto a Champions League.

O produtor falou ainda dos supostamente solucionados problemas no modo online de "Pro Evolution Soccer" e também explicou porque a série adquiriu este título no ocidente, deixando "Winning Eleven" para o Japão.

Leia os melhores momentos da entrevista:

"Pro Evolution Soccer" versus "FIFA"
"FIFA" se saiu melhor nos últimos dois anos e uma das razões para isso é que, enquanto tentávamos resolver os problemas com o modo online de "Pro Evolution Soccer", não desenvolvemos mais a inteligência do jogo. Este foi o nosso maior erro.

Tento não olhar muito para "FIFA", mas é claro que sabemos o quão bom é o jogo. Eu sei que a EA Sports observa o nosso produto e procura implementar em "FIFA" o que acha que "Pro Evolution Soccer" possui de bom. Talvez devêssemos fazer o mesmo, mas não é deste modo que trabalhamos.

Sabe, na época do PlayStation 2 "Pro Evolution Soccer" era superior a "FIFA", que não tinha jogos tão bons quanto os nossos. Era porque estávamos progredindo. Agora, no entanto, eles têm um bom jogo e nós também. Espero que no futuro possamos competir contra o nível de "FIFA" e vice-versa, e isso vai beneficiar a ambos e criar uma boa realidade.

"Pro Evolution Soccer 2011" vai trazer de volta muitos fãs da série, mas não todos. Na versão seguinte esperamos recuperar mais fãs e estamos confiantes nisso.


Modo on-line de "Pro Evolution Soccer 2011"
A "distorção e o lag" da bola e do jogador quase desapareceram desde a versão anterior. Passamos um bom tempo corrigindo este problema e conseguimos fazê-lo a tempo de "Pro Evolution Soccer 2010". Nesta versão, posso garantir que o nível de qualidade foi elevado. Entretanto, não conseguimos tanto progresso nesse campo quanto a EA Sports, infelizmente. Mas, se "FIFA" faz marketing em relação aos 11 contra 11 online, nós preferimos investir na versão online da Master League, que achamos muito boa.

Libertadores
A presença da Copa Libertadores em "Pro Evolution Soccer 11" é uma prova de que estamos nos esforçando para conquistar a América do Sul. Para mim, a Libertadores é tão importante quanto a Champions League, que implementamos alguns anos atrás. Espero que as vendas sejam boas este ano na América do Sul, pois do contrário estarei em problemas.

A Libertadores inclui times, atletas e uniformes, além de alguns confetes nos estádios, que são muito particulares no torneio. Não conseguimos colocar outros elementos, como o cantos das torcidas, nesta versão, mas temos a licença e vamos tentar implementá-los nos próximos anos e criar uma atmosfera completa.

"Pro Evolution Soccer" ou "Winning Eleven"?
No ocidente, mudamos o nome da série para "Pro Evolution Soccer" porque, em inglês, "Winning Eleven" não faz sentido. "Winning Eleven" tem muito a ver com o Japão, onde é comum apelidar alguns esportes de acordo com o número de jogadores em cada equipe. Mas é bom saberem que não fui eu quem definiu o nome "Winning Eleven": foi um executivo acima de mim que, quinze anos atrás, disse para criarmos um jogo chamado "Winning Eleven". Mas ele não entendia nada de futebol (risos).

3D
Considerando que o 3D é uma tendência, já estamos realizando experimentos. Sabe como é, não queremos embarcar nesse trem muito tarde. Em compensação, pelo que eu vi até agora, a combinação de 3D e "Winning Eleven" não me impressionou. E isso inclui o Nintendo 3DS. Mas vamos continuar com os experimentos.

"Call of Duty: Black Ops" terá mapas com zumbis nazistas

"Call of Duty: Black Ops" terá mapas com zumbis nazistas

Em mensagem publicada no Twitter, Josh Olin, gerente de comunidade da Treyarch, revelou que os quatro mapas das edições de colecionador de "Call of Duty: Black Ops" são da modalidade Nazi Zombies, presente em "Call of Duty: World at War".

Por ora, os mapas em questão estão confirmados apenas para as edições de luxo. Não foi feita a menção de disponibilizá-los via download para os que adquirirem a versão normal do game.

A modalidade Nazi Zombie de "World at War" desafia até quatro jogadores em rede (e dois utilizando o mesmo console no caso das edições para PlayStation 3 e Xbox 360) a lutarem por sua sobrevivência enquanto são atacados por uma quantidade infinita de zumbis alemães e japoneses. É possível comprar armas e conseguir alguns bônus durante a partida, e os inimigos ficam mais rápidos e fortes a cada rodada.

Para colecionadores

Reveladas na última quinta-feira (12), as edições especiais de "Call of Duty: Black Ops", intituladas "Hardened Edition" e "Prestige Edition", são para PlayStation 3 e Xbox 360 e custam US$ 80 e US$ 150, respectivamente.

Para a "Hardened Edition" está reservada, além do jogo, uma medalha, uma roupa exclusiva para o avatar de Xbox 360 ou de Home, para PlayStation 3, e quatro mapas para a modalidade cooperativa que não estarão na edição convencional. Todo o conteúdo virá protegido por uma caixa de metal.

Já a "Prestige Edition" traz tudo que a "Hardened Edition" apresenta, com o acréscimo de um carrinho de controle remoto com câmera capaz de captar imagens em cores e vozes. O brinquedo é baseado no equipamento RC-XD, mostrado no vídeo mais recente de "Black Ops".

"Call of Duty: Black Ops" está em desenvolvimento para PlayStation 3, Xbox 360, PC, Wii e Nintendo DS, e chega às lojas em 9 de novembro.

Mafia 2

Descrição: Situado durante as décadas de 40 e 50 na cidade fictícia de Empire Bay, sequência empolga com aventura típica e fascinante do crime organizado italiano; videoanálise.

Tokyo Game Show 2010


Crysis 2

        Crysis 2 [PREVIEW]

Desenvolvedor: Crytek
Distribuidor: EA Games
Gênero: Tiro em Primeira-Pessoa (FPS) / Ficção Científica
Plataformas: PC, XBOX360 e PS3
Lançamento: 2011(data indefinida)
Modo Multiplayer: Sim

Crysis 2 é a continuação do aclamado jogo de tiro em primeira pessoa (FPS) Crysis. O jogo está em fase desenvolvimento pela Crytek, empresa alemã responsável por outro marco do gênero, Far Cry.
Ambos os títulos desenvolvidos pela Crytek tornaram-se populares não apenas por sua jogabilidade atraente, mas por conta de seus gráficos poderosos. Até o presente momento o jogo não passa de especulação, mas segundo pronunciamentos do chefe da Crytek, Cevat Yerli, Crysis foi criado como o primeiro título de uma trilogia.
Algumas imagens e vídeos já vazaram pela internet, e por isso a equipe do Baixa Tudo Games já começou a fazer uma “prévia” do Game.
Produtora de Crysis revela o poder de sua nova engine
A produtora Crytek, responsável pelos mega sucessos Crysis e FarCry, divulgou algumas imagens de sua nova engine, a Cryengine 3, que está sendo usada em Crysis 2.




Sobre a enquete

Todo dia postarei Preview sobre os jogos mais votados da enquete, mais para isso precisso de seus votos.Votem ou comentem os jogos que vocês querem dicas,previews,reviews e outros

battlefield:Bad Company 2

Publisher: Electronic Arts
Developer: Digital Illusions
Release Date: Mar 2, 2010
Platforms: PC, PlayStation 3, Xbox 360
Rate:9.1


Este jogo é um FPS baseado em domination envolvendo guerra moderna, e tem entre as pincipais características a habilidade de você poder controlar veículos. Esta caracteristica está presente em toda a série Battlefield, e não somente do Bad Company 2.
Este jogo tem sido muito comparado com o Modern Warfare 2, principalmente porque o lançamento deles foram muito próximos, o Modern Warfare 2 foi lançado no final do ano passado, só que eu discordo de qualquer tipo de comparação porque o Call of Duty: Modern Warfare 2 não é focado em multiplayer, ele é focado em modos de guerras mais rápidos, ele tem uma linha de tempo no modo single player o que foge do Bad Company 2 e os modos de jogo multiplayer são mais rápidos e objetivos constratando com o modo Domination do Bad Company 2.
O Battlefield: Bad Company 2 ainda não está disponível no Brasil, ele está disponível nos Estados Unidos, Nova Zelândia e em outro país que eu esqueci, no dia 04/03 as 22 horas ele estará disponível no Steam para o Brasil e resto do mundo, provavelmente exceto Japão que terá o lançamento um pouquinho mais tarde.
Sobre os gráficos do jogo, muita gente comparou, principalmente a versão para PC, do jogo Bad Company 2 com o Modern Warfare 2. É importante lembrar que o Modern Warfare 2 foi otimizado ao máximo para computador que não possuem um hardware tão eficiente para recursos gráficos de qualidade, enquanto o Bad Company 2 estrapolam nos gráficos de qualquer jeito, tem poeira para tudo quanto é lado. Mesmo assim, os gráficos não são muita coisa, não muda nada muito significativo do Modern Warfare 2 para o Bad Company 2. O gráfico está bem trabalhado, tem pouquícimos glitch, se tiver algum, alguma coisa do tipo árvore caindo, galho quebrando na sua frente e desaparecendo são alguns poucos detalhes, não há perna de morto atravessando parede e coisas do tipo.
Os cenários do Bad Company 2 são todos mapas abertos, que caracterizam principalmente seu modo de jogo domination, de resto não tem nada que contraste muito com o Modern Warfare 2.
O pessoal reclamou bastante do Modern Warfare 2 sobre os servidores, que ele não haveria servidores dedicados no jogo, e que o Bad Company 2 resolveria todos esses problemas, mas não é bem por aí. O Modern Warfare 2 veio com um sistema de matchmaking para localizar os players mais próximos para formar um time, o player que tiver melhor hardware hospeda o jogo e todos entran nele. O Bad Company 2 tem servidores dedicados, a questão é que eles são alugados, ou seja, você paga uma licença para executar o servidor do jogo, e renovar periodicamente para manter o servidor no ar.
Duvido que algum provedor brasileiro vá fazer isso, mas a Eletronic Arts garantiu que fechou parceria com diversas empresas para fornecer servidores dedicados para outros países. É verdade, eu encontrei um servidor no Brasil, hospedado por uma empresa que hospeda em vários países, a questão é que eu encontrei somente um servidor no Brasil, e para piorar não consegui conectar nesse servidor, quando eu tentei conectar ele simplesmente me kickou, provavelmente porque o jogo ainda não foi lançado no Brasil, espero que seja esse o motivo. Minha preocupação é que fiquem poucos servidores para a quantidade de jogadores que disseram não comprar o Modern Warfare 2, supondo que o Bad Company 2 ficasse melhor e lotar estes servidores.
Vocês podem ver que eu não sei jogar direito, estou apanho pra car***o, mas como assault até que me dei bem, principalmente quando eu entrei um tank, aí as coisas melhoraram, sorriram para mim.
Quem comprar a versão Limited Edition, que está sendo vendido por um período limitado, ganha além do jogo, algumas armas exclusivas que não estarão disponíveis a venda separadamente, nem podem ser conquistadas. Armadura para tank, sensor para veículos, etc.
No geral o jogo está divertido, dá uma ambientação muito maior de guerra em relação ao Modern Warfare 2 por causa do modo de jogo, comparado a este jogo podemos falar que o jogo MAG, para Playstation 3, tem uma ambientação parecida. Exploração de mapa aberto, com squads, o MAG também oferece esta sensação de que você está no meio de uma guerra.
Este vídeo foi gravado em baixa qualidade porque meu hardware é modesto, o Bad Company 2 requer muito hardware para rodar gráficos excepcionais, ainda assim deu um pouco de poeira do mapa, porém por causa da gravação do vídeo eu reduzo o FPS para 25 quadros por segundo.Para ter uma base, o meu hardware é um Intel Core2Quad, 2,66ghz, 3,5TB de HD, 8GB de RAM, Windows 7 Professional, e placa de vídeo Geforce 9600GT. Ou seja, é um computador mid-end, e a qualidade do vídeo poderia ser melhor se eu tivesse um computador melhor, top de linha, ao menos com uma Geforce GTX260 ou uma Radeon HD 5000 e batata frita.
Fico pensando no que os produtores procuram explorar além de gráficos, porque cada jogo que passa, ao menos de uns 2 anos para cá, acompanhando por exemplo Red Faction: Guerrilla, que explorou bastante a área de destruição de casas e prédios, a própria série Half-Life que introduziu as luzes dinâmicas, as texturas em alta resolução, e agora o Battlefield: Bad Company 2 deixa muito claro a exploração de partículas suspensas e terreno, fico imaginando o que os produtores tem para explorar agora, acho que eles estão ficando sem muita opção.
É isso, o Bad Company 2 é um bom jogo, é divertido jogar online, porém ainda dará algumas dores de cabeça, você precisa pagar um servidor se quiser ter servidor dedicado, você não pode simplesmente hospedar na sua casa em uma conexãozinha de internet legal sem pagar nada, se você não pagar tem que encontrar alguém que pague, algum provedor, algum serviço, de todos os servidores, o único que encontrei no Brasil não consegui entrar…
Se você já tiver algum jogo de tiro e não dedique muito tempo para jogar ele, não acredito que o Battlefield vá fazer você mudar de idéia, porque ele não é muito diferente dos outros jogos de tiro, principalmente de diferente dos outros jogos da série Battlefield que batem muito pino nos modos donimation, domination, domination, isso enche um pouco o saco.
Este é o review feito por Ivan Carlos

Metal Gear Solid: Rising

Publisher: Konami
Developer: Konami
Release Date: TBA
Platforms: PlayStation 3, Xbox 360 
Rate:9.6







Para acabar de vez com as especulações e suposições, a Konami anunciou que Metal Gear Solid: Rising vai ser lançado ao mesmo tempo para PC, Playstation 3 e Xbox 360.
Desta forma a Konami termina com as perguntas relacionadas com a exclusividade Xbox 360 geradas durante a conferência E3 da Microsoft.
Rising vai ter como protagonista Raiden e supostamente deverá decorrer entre MGS2 e MGS4, uma vez que Raiden no final de Guns of the Patriots já não está com o aspecto visto na imagem apresentada na conferência.
No entanto Kojima não vai ser o responsável por este jogo e que este estará a cargo de pessoas talentosas, mas esclarece que vai visionar os trabalhos e que o jogo vai manter uma sensação de "espionagem furtiva".

R.U.S.E



R.U.S.E. é mais um game que busca fugir do conceito tradicional dos jogos de estratégia em terceira pessoa. Trazendo elementos de probabilidade e de manipulação para um gênero que tradicionalmente foca mais em tática do que estratégia – ao menos nos títulos mais populares, como Warcraft, Starcraft, Age of Empires e até mesmo Halo Wars – o objetivo é simular a sensação de um jogo de pôquer, de suspense e blefe.

Para isso, o game conta com um cenário da Segunda Guerra, onde seis facções se enfrentam e o objetivo final é sempre o combate, cada uma possuindo forças e fraquezas específicas. Algumas das características mais gritantes que diferenciam este título de outros são: o sistema de coleta de recursos, que são transferidos através de rodovias que podem ser bloqueadas; várias camadas de visão do campo de batalha, o que permite um controle maior sobre os diversos aspectos estratégicos; e um sistema de cartas que proporcionam ao jogador algumas habilidades únicas.

Este sistema de cartas é o que traz uma nova dimensão às partidas. Através dele, é possível realizar ações como revelar as tropas inimigas, posicionar exércitos falsos e interferir com a inteligência adversária. Tudo isto combinado resulta em um RTS bastante único e com uma perspectiva muito mais macro do que micro – ou seja, um foco bem maior em estratégias do que na capacidade do jogador de manipular inúmeras unidades simultaneamente.

Gametrailers TV com Geoff Keigley

Capítulo 1: Demon Dual-weilding Fuja das garras de Vader e tomar o controle de seu destino. Starkiller tem os movimentos neste cinema exclusiva.
Capítulo 2: dentro da calha do lixo!Starkiller Troopers transforma em montes de lixo com a sua temível força de novas competências. Alinhá-las e assisti-los de deformação.
Capítulo 3: BioShock infinito em AçãoNeste primeiro olhar para o jogo real, Irrational Games mostra o céu é o limite com o seu re-previsão do gênero FPS.
Capítulo 4: Goo RadioativosDr. Kaku analisa o universo Fallout e os efeitos de longo alcance de uma verdadeira guerra nuclear. Além disso, mais informações sobre The Force Unleashed II.







Assassin`s Creed:BrotherHood

Assassin’s Creed: Brotherhood não foi sem razão considerado um spin-off dentro da série. Afinal, quebrou-se algo que muita gente já considerava um dogma dentro da franquia: um novo jogo precisa de um novo assassino; alguém que ajude a compor um pouco mais da turbulenta linhagem do pseudoprotagonista Desmond Miles.
Em vez disso, Brotherhood se foca nos desdobramentos da época de Ezio Auditore da Firenze. Só que ele não é mais o novato destreinado de Assassin’s Creed 2, é claro. Com o passar dos anos, Ezio transformou-se — juntamente com suas habilidades sobre-humanas — em uma verdadeira lenda entre os seus contemporâneos... e também uma “pedra no sapato” lendária para alguns nobres renascentistas.
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Cheiro de pólvora no ar...
O início de Brotherhood mostra Ezio dormindo tranquilamente ao lado de uma beldade ruiva, quando, subitamente, sua “Villa” é atacada por tiros de canhão. Trata-se do novo algoz de AC, Cesare Borgia — não por acaso, filho de Rodrigo Borgia, vilão-mor do título anterior.
Img_originalApós os disparos, a agora tremendamente próspera “Villa” é invadida em massa pelos homens de Borgia, que escoram imensas torres nos muros do vilarejo. Trata-se de um dos vários “momentos memoráveis” que, segundo os produtores, devem surgir por toda a trama de Brotherhood.
Mas a “Villa” não está desarmada, é claro. Ezio lança então um contrataque, destruindo os canhões inimigos e esmigalhando as torres utilizadas pelos soldados para invadir o local. De qualquer forma, trata-se de uma boa prévia do estilo mais “explosivo” — com o perdão da piada infame — que foi adicionado a Brotherhood. Agora as armas não são apenas afiadas. Elas também podem mandar tudo pelos ares.
 Um exército de assassinos
Quem conferiu o trailer de Brotherhood divulgado durante a última edição da E3 deve ter percebido que Ezio agora não está mais sozinho. Longe disso. Agora a notoriedade do herói — e também suas vultosas posses — permitirá que você recrute sujeitos para que sejam treinados como assassinos profissionais.
Posteriormente, eles serão belos guarda-costas, acompanhando Ezio em diversas missões que, se encaradas individualmente, seriam nada menos que suicidas. No que diz respeito à trama, trata-se do novo esforço coletivo para devolver o equilíbrio da Itália renascentista. Uma vez acompanhado por esses reforços, você tanto poderá ordenar ataques diretos a inimigos, como ainda pedir uma oportuna chuva de flechas para facilitar as coisas.

Assim como Ezio, o seu exército particular também poderá passar por upgrades. Para tanto, você contará com determinado número de fichas que podem ser alocadas em diversos atributos — que devem ser sabiamente comprados, para que se crie um exército equilibrado; do contrário, você e seu exército podem se separar muito antes do previsto.
Ainda uma jogabilidade fluída
Embora a jogabilidade de Brotherhood não tenha sido realmente detalhada até o momento, as diretivas da Ubisoft parecem ser bastante claras: a fluidez característica dos combates deve ser mantida, garantindo assim que mesmo o menos hábil dos jogadores possa estampar um sorriso na cara após um assassínio particularmente arrojado.



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Mas há adições, é claro. Ezio agora será capaz de emendar contrataques em diversos inimigos simultaneamente. E também existem combos: caso você consiga atacar primeiro e com efetividade, o seu prêmio será uma sequência de golpes longa e ostensiva — em um deles, Ezio finaliza o oponente com um tiro à queima-roupa. No mais, foi também prometido um renovado combate montado, com novos ataques acrobáticos á disposição.
Hora de levar a Renascença até Roma
Aparentemente, as habilidades administrativas de Ezio cresceram tanto quanto sua notoriedade como assassino. Prova disso é que agora não apenas a famosa “Villa” estará sob sua alçada, mas também toda a Roma — e nós estamos falando aqui de uma área de jogo pelo menos três vezes maior do que a Florença de AC 2.
Img_originalA ideia permanece, aparentemente, a mesma: gastar os seus lucros indevidos para renovar toda a arquitetura, trazendo assim mais visitantes para a cidade — e, consequentemente, mais lucros. A ideia dos produtores é que você seja capaz de “levar a Renascença até Roma”.
Mas, para garantir que os seus cofres não acabem transbordando, a Ubisoft pretende garantir que um mínimo de capacidade administrativas sejam necessárias por parte do jogador. Quem jogou AC 2 deve bem lembrar que todo o dinheiro obtido com a “Villa” acabava facilmente sobrando, sem que Ezio tivesse onde aplicar todo o montante.
Assassinatos multiplayer
Segundo a Ubisoft, mais do que novas armas e cidades exóticas, o que uma extensiva consulta aos jogadores de AC 2 revelou foi: “queremos um modo multiplayer!”. Bem, a produtora se dobrou aos pedidos e, por fim, o aparentemente impensável ocorreu: Assassin’s Creed agora conta com um modo multiplayer.
Na realidade, existe até mesmo uma história por trás disso — alguém realmente achou que um multiplayer em AC precisaria de um encaixe na trama... Diversos testes foram realizados com a Animus, e que nada tem a ver com Desmond Miles.

Trata-se antes de novos recrutas plugados à famigerada máquina de rastreamento genético a fim de tomar parte na batalha épica entre Assassinos e Templários. Eis a sua história. Agora vamos ao que realmente interessa.
Modo “Wanted”
O único modo de jogo multiplayer divulgado pela Ubisoft até o momento foi “Wanted”, espécie de Deathmatch com uma mudança sutil: todos os jogadores são designados para eliminar outro personagem, de forma que sempre haverá alguém atrás de você, e alguém que você deve perseguir. Aqui não existe Ezio ou Altaïr: você vai escolher entre uma das diversas skins disponíveis como, por exemplo, a “cortesã”, o “médico” ou ainda um típico “nobre romano”.
A ideia aqui é não apenas matar o seu alvo, mas sim fazê-lo com estilo. Uma morte silenciosa garante uma boa quantia de pontos de experiência, o mesmo valendo para performances particularmente acrobáticas — é claro que isso vai chamar atenção pra cima de você.

Ao perseguir um inimigo, é bom manter a sutileza: correr através da multidão fará com que o seu alvo imediatamente tome conhecimento da sua presença — caso o seu alvo seja particularmente escorregadio e consiga se manter longe das suas armas por tempo suficiente, você vai precisar encontrar outro sujeito azarado para correr atrás.
Mas, caso o alvo seja você, existem também algumas possibilidades interessante. Por exemplo, locai específicos do cenário guardam portões e outras estruturas que tiram o assassino da sua cola, conferindo alguma vantagem. Também é possível utilizar uma das habilidades mais tradicionais desde o primeiro AC: misturar-se com os transeuntes.
Nesse ponto, é digna de nota a saída encontrada pela Ubisoft: como, obviamente, tornar o seu personagem acinzentado de nada adiantaria para despistar um inimigo de carne e osso, o recurso aqui faz com que você temporariamente assuma um visual alternativo.

Assassin's Creed: Brotherhood Video Game, Enter Rome Trailer | Video Clip | Game Trailers & Videos | GameTrailers.com
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Embora o prolongamento um tanto artificial da saga de Ezio Auditore dê ares de spin-off a Brotherhood, basta conferir com mais atenção a nova jogabilidade e a adição de um multiplayer — aparentemente bastante funcional — pare perceber que o buraco é um pouco mais embaixo.
De fato, a ideia de colocar assassinos marcados em um cenário renascentista parece particularmente envolvente. No mais, existe ainda a gigantesca Roma, recriada aqui com riqueza de detalhes pela dedicada equipe de programadores e fotógrafos da Ubisoft.

Dead Space 2

"Dead Space 2" para Playstation 3 terá opção multiplayer

Game é produzido pela Electronic Arts e começará a ser vendido em 2011


Dead Space 2 tem Isaac Clarke como personagem central - Divulgação
Dead Space 2 tem Isaac Clarke como personagem central
O jogo de tiro “Dead Space 2”, que só chegará às lojas em janeiro de 2011, terá a opção multiplayer. Jogar com mais de uma pessoa era impossível na versão anterior do título produzido pela Electronic Arts.

“Não só os jogadores terão a oportunidade de jogar como a equipe de segurança da Sprawl (uma base civil que aparece no jogo), como terão a chance de ver o outro lado da moeda e jogar com as forças do mal Necromorph”, explica o blog oficial do PS3.

O Necromorphs são cadáveres reanimados e servem como os antagonistas do jogo. Isaac Clarke, personagem central da franquia, é quem irá lidar com essa infestação de criaturas malignas.

Outra novidade do jogo é que os usuários terão liberdade de movimento no espaço, ou seja, não há limite de cenário. No entanto, o pouco oxigênio para passeios fora da nave continua valendo.

Jogo Justo

JOGO JUSTO

Galera no mês de novembro terá o dia do jogo justo .Oque é o dia do jogo justo?É o dia em que os jogosnão terão impostos!Vão ser vendidos por R$30,R$50.....
   Para isso precisamos de ajuda!então DIVULGUEM!Varias lojas estão com agente,como:Ponto Frio,Casas Bahia,Lojas Americanas,e muitas outras!

para mais informação acesse:
http://www.jogojusto.com.br/
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Playstation Move

Tecnologia pessoal

PlayStation Move chega aos EUA





Divulgação
PlayStation Move chega domingo aos EUA



Call Of Duty:Black Ops

Call of Duty:Black Ops

O novo Call of Duty está sendo desenvolvido pela Treyarch, a mesma responsável por World at War. Desta vez, o jogador viverá vários momentos da Guerra Fria, passando por países como Vietnam, Cuba e Rússia. A promessa é uma campanha intensa e encharcada pela brutalidade da guerra.
Quem já conhece a franquia provavelmente notará várias semelhanças, principalmente em relação a Modern Warfare. Assim como no game que retrata conflitos modernos, Black Ops trará missões em que o jogador deve controlar a câmera de uma aeronave e dar ordens aos soldados que lutam no campo de batalha. Além disso, o título contará com várias armas novas, incluindo até mesmo um poderoso arco e flecha.
Black Ops conta também com um modo multiplayer cooperativo para até quatro pessoas. Desta vez, contudo, não se trata de simples missões isoladas da campanha. Em vez disso, os parceiros participarão da campanha integral do título.